Prezados leitores, após 20 anos de instalação de IIS, PHPTriad, Jakarta e outras variantes, acrescidos de testes com formulários de entrada de dados com conexão preferencialmente em ODBC, com bancos Oracle, Mysql, Msaccess, SQLite e HSQLdb, podemos afirmar com absoluta certeza:
O ASP (até sem ser o .NET) é o mais seguro, produtivo e barato para se trabalhar.
O papel no ASP nas aplicações WEB de três camadas deve ser, sempre, o de coletar os dados oriundos da conexão com o banco de dados. Desta forma, ele trabalha muito bem. Ele também é eficiente, aliás, o mais eficiente na formulação de templates para apresentação dos dados, aliado à simplicidade dos seus arrays (mesmo sendo tão primitivos).
O médio formalismo do ASP.NET já dificulta a compreensão pela nova geração de programadores, que, pelo uso excessivo de ferramentas de modelagem a partir de templates já se afastou demasiadamente do exercício saudável de descer ao código e incrementar características.
O JSP é realmente para quem acompanhou o progresso do SDK do Java desde os seus primórdios, domina o DOS ou Bourne Shell e as entranhas de arquiteturas de memória virtual e outras coisas afins.
O poder do ASP é multiplicado infinitas vezes pelo jQuery - framework poderosa - deixando para este as críticas de campo, modificações antes da submissão, formatação, simulação de cache, autenticação e até leitura de algumas informações do banco de dados via AJAX. No nível Javascript está a verdadeira utilidade do Java, e não na leitura de banco de dados campo a campo.
O investimento em JSP e suas plataformas não compensa, além do mais em um mercado cuja mão de obra é muito rotativa. Já tivemos oportunidade de observar uns quatro casos de pequenas empresas que iniciaram projetos para plataformas Java (J2EE e parentes). Até a definição de classes, acessos, tudo muito bonito em modeladores UML foi tudo bem. Mas na hora da prática, da mão de obra e da manutenção, a solução ou foi "quarterizar" o projeto, ou "regredir" para ASP.NET.
A plataforma Linux
O Linux é excelente. No entanto, exige profissionais capazes, geralmente mais velhos, que acompanharam a evolução das versões do Kernel. E estes profissionais são tão bons, que sua ascensão na carreira acaba conduzindo-os para Universidades e projetos em empresas de porte. Resultado: projetos são interrompidos, clientes tem seu sistema adiado e empresas de serviços tem que ficar garimpando gente.
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